quinta-feira, 20 de maio de 2010

Cendrars 2009


















E se descobrirmos a liberdade, igualdade e a fraternidade, não como um fim mas como uma possibilidade negociável com o quotidiano-máquina, como experiências realizadas em fragmentos generosos e que se fundem num todo imaginário? E se pensar a História do mundo como um corpo ou corpos de estados múltiplos subjugados ao inferos das pulsões sexuais? Isolado e colectivo; presa do egoísmo de quem é só e revoltado no destino dos irmãos. Nego aqui uma estrutura predeterminada para reivindicar o que a filosofia do século XVII me prometeu a mim, quando a descobri; que prometeu a quem pensou e não pensou: - O direito neste lugar, aqui, à felicidade.

1 comentário:

chienne de l'espace disse...

Febrônio perdeu o hormónio motivo pelo qual a felicidade alada lhe foi absolutamente negada. Temos pena que este pequeno apache se tenha escarrapachado na sua própria pachacha. É o que dá ter demasiados recantos sem archote nem saiote que o boicote.